Filho mais novo de 3 irmãos e de um pai médico, Andrew Taylor Still (1828-1917) interessa-se desde muito cedo por anatomia, e decide seguir os passos do seu pai (Abram Still).
Além de médico, o seu pai também era agricultor e pastor metodista, e ao pregar a religião também vendia remédios e tratava doentes, e Andrew costumava acompanhá-lo.
Em 1851, Andrew acompanha o seu pai como médico na missão de Wakarusa (Kansas), onde convive com os índios da Reserva dos Shawnnees, e aprende medicina indígena.
Depois de estudar medicina, Andrew serviu no exército durante a Guerra Civil Americana, onde ajudava os feridos, e aprofundou o seu conhecimento de anatomia.
A sua impotência para enfrentar a meningite, que vitima os seus filhos e a sua mulher (1864), fá-lo perder a confiança na medicina, começando a procurar uma abordagem diferente.
Apesar de só ter adotado o nome em 1885, em 1874, apresenta a “sua” osteopatia:
O terapeuta usa as suas mãos de “poderes naturais” em vez de “substâncias químicas tóxicas”
Todas as funções e estruturas do corpo estão interligadas
Importância da circulação sanguínea (conceito inovador)
O corpo tem a capacidade de se auto curar através (conceito da “imunidade natural”)
Fontes:
- STILL, Andrew T. Autobiography of Andrew T. Still: With a History of the Discovery and Development of the Science of Osteopathy. Indianapolis: American Academy of Osteopathy, 2000.
- STILL, Charles E., Jr. Frontier Doctor, Medical Pioneer: The Life and Times of A. T. Still and His Family. Kirksville: Thomas Jefferson University Press, 1991.
- TROWBRIDGE, Carol. Andrew Taylor Still: 1828-1917. Kirksville: Thomas Jefferson University Press, 1991.
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